Eleger uma “Masterpiece” (a melhor canção de uma banda ou artista) é uma tarefa bem difícil. Como diria Rafael Porto, depende muito mais do gosto pessoal de quem está fazendo essa eleição do que as estatísticas dizem. Concordo plenamente. As pessoas tem a cara de pau de dizer para a minha pessoa que a melhor canção do Nickelback é “Far Away”. Vocês já escutaram “Too Bad”, galera?

Se tratando de Brooke Fraser, que é uma das poucas vozes femininas que eu entro em deleite toda vez que escuto, a tarefa de uma “Masterpiece” é muito mais difícil. Aliás, vocês já pararam pra pensar o quanto os álbuns Albertine, Flags e Brutal Romantic são diferentes um do outro e maravilhosamente bons? Este último citado divide opiniões, mas é a prova viva de que Brooke é uma artista completa e que pode flutuar por onde quiser.

“C.S Lewis Song” não é melhor melodia (embora linda), não é a melhor demonstração de extensão vocal da Brooke (que não é tão extraordinariamente extraordinária, embora linda) e de longe você concordará comigo, creio eu. Elegi justamente porque existe um significado muito pessoal sobre ela e pela maestria do conteúdo lírico. Existe uma versão em português feita por um paraense chamado Diego Aquino com o nome de “Esperança” e já misturei muito as duas nas épocas de Duolingo.

E você, diz o quê? Concorda ou deveríamos ter postado “Shadowfeet” ou “Orphans, Kingdoms”?

 

P.S: Desconsidere a foto de “Betty”.

 

Sobre o Autor

John Perkins disse certo: O amor é a luta final.

Posts Relacionados