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Sarah Reeves – Life, Love & Madness

Para os fãs de um pop suave e bem produzido, o disco da Sarah Reeves veio como um presente. Mas nem tudo são flores, parte da crítica olhou meio estranho para esse lançamento por ele não abordar questões da fé, mas sim, sentimentos e relações humanas. Uma ótima pedida para embalar sua festinha pós-coronga.


Gawvi – Heathen

Pra mim, nesse disco, Gawvi encontrou a maturidade/equilíbrio do trabalho dele. Tem pop, hip hop, R&B e ritmos latinos na medida certa, sem os excessos dos álbuns anteriores. Além disso, a mensagem do disco é muito oportuna e dá uma consistência ainda maior ao trabalho. Dá uma conferida aqui pra conhecer mais. 


Pyramid Park – Not An Island

Pra mim, nesse disco, Gawvi encontrou a maturidade/equilíbrio do trabalho dele. Tem pop, hip hop, R&B e ritmos latinos na medida certa, sem os excessos dos álbuns anteriores. Além disso, a mensagem do disco é muito oportuna e dá uma consistência ainda maior ao trabalho. Dá uma conferida aqui pra conhecer mais. 


Northon Pinheiro – Alma Nua

Lançado no longíquo janeiro, já tinha a certeza que Alma Nua estaria nessa lista. Como dito pelos colegas, um disco curto, de produção simples, mas intensamente profundo. A voz do Northon é algo simplesmente inebriante.

Tem review dele aqui


João Manô – Volver

Manô supera com maestria o desafio do segundo disco. Sua estreia caiu no gosto de muita gente e atraiu os olhos para o que o Coletivo Candiero estava fazendo. Em Volver, ele traz experiências de alguém que está amadurecendo e encarando os desafios que a vida aplica na fé.

 


Julhin de Tia Lica – Auto do Céu

Sem sombra de dúvidas e sem medo do exagero, Auto do Céu é não apenas o melhor lançamento nacional de 2020, como um das melhores produções da história da música cristã. Tenho certeza que, daqui a 50 anos, olharão para traz e colocarão o disco do Julhin ao lado de De Vento Em Popa (VPC) e Coisas de Amigo (Céu Na Boca), por exemplo.

Conheça mais no nosso review!

 


Como menção honrosa gringa, deixo o brilhante EP My Home, da Claudia Isaki. Falei sobre ele AQUI. E, na cena nacional, o recém-lançado Barulho, da Midian Nascimento.