Argh! Eu preciso mesmo aprender a ter timings para piadas ou trocadilhos. Tentei fazer uma brincadeira com um dos meus filmes favoritos de toda a vida, As Duas Faces de um Crime com o incrível Edward Norton, mas não rolou. Meu perdão à Zan Fiskum e a você leitor.

Mas toda a brincadeira tem um pingo de verdade, já diziam os filósofos da minha turma na sétima série. Pois bem, sim. E não vou dizer que é pelo fato da Zan conseguir mesclar o indie/folk com o worship de maneira quase simbiótica, porque isso não é tão novidade assim. Talvez eu nem queira dizer nada, apenas apresentar o trabalho da Zan que achei simples, porém muito singelo e cheio de nuances.

Meus amigos, escutem essa música abaixo de olhos fechados:

Eu tenho muito apreço por esses timbres crus. Inclusive podemos ver uma pontinha, quase imperceptível, um Q de Brooke Fraser (Albertine) bem lá no fundo. Vozes femininas são difíceis de me conquistar, mas quando conquistam, viram xódos que levo pro resto da minha vida sonora.

Agora falando de biografia e quem afinal é a Zan Fiskum, sabemos apenas o essencial. Ela é americana, natural de Seattle (terra das gravadoras) e com muita experiência em música, já que aos incríveis 12 anos já integrava ao que chamamos de “Grupo de Louvor” da congregação em que frequentava.

Suas experiências profissionais são muito vastas e vejo aqui um grande potencial para os principais nomes futuros. Lauren Daigle, por exemplo, seis anos atrás ainda não tinha o reconhecimento que merecia e hoje tem 2 Grammys no currículo.

Vou encerrar por aqui, pois achei essa breve apresentação suficiente. Talvez isso sirva para os nossos projetos futuros de AM Apresenta.

Saiba mais sobre a Zan nesse link aqui.

Sobre o Autor

John Perkins disse certo: O amor é a luta final.

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