Utilizar o título “Surgimento da Barlow Girl” pode até soar meio presunçoso da minha parte se pararmos para analisar que, em sua biografia, as meninas já se apresentavam como um trio um pouco antes do que vou resenhar nas próximas linhas.

Mas quero mostrar uma imagem antes de tudo. Segue:

Estão lembrados dessa capa super bem produzida (ironia) acima? Pois é, meu papel aqui é lembrar que você está velho. Esse debut album das meninas completa 15 anos no próximo dia 24. Você nunca imaginou que “Never Alone” fosse uma canção tão antiga, creio eu.

Barlow Girl é uma das bandas que mais fazem falta no cenário, embora eu tenho que admitir que só gosto de apenas dos singles e olhe lá. Mas de qualquer forma, um pop rock alternativo feito por três mulheres e irmãs que mandavam bem, vamos admitir, é algo que não vemos nos dias de hoje.

Só essa representatividade seria muito bem vindas nas discussões atuais sobre música (talvez não no teor da necessidade, mas sim da identificação pessoal, aliás, a Barlow Girl era sucesso nas adolescentes cristãs da igreja na minha época, por exemplo).

Tenho que confessar uma coisa: talvez lá com 15 anos de idade eu tive um crush forte, de apenas um mês, pela Lauren (a baterista). Isso porque em 2009 ela foi a vocalista principal do mais importante single e talvez o único que eu escutei “com força” da banda, a canção “Beautiful Ending” do último álbum antes do fim da carreira, Love & War. Ela estava absurdamente linda naquele clipe. Mas depois passou. Não mandem esse texto para a minha namorada.

Mas estamos falando de Barlow Girl que teve como canções principais a própria “Never Alone” e outras que talvez eu não vá saber aqui mesmo. Estou tipo a Glória Pires nessa matéria, não sabendo opinar.

Mas como disse anteriormente, seria muito legal se tivéssemos o trio ainda entre nós. Qual pegada seria trabalhada ainda? Elas iriam para o pop? Ficariam no rock/balada como foi trilhado em seus cinco projetos?

Fica uma indagação. Responda enquanto você ouvir o disco novamente. Irei te ajudar.