Poderia ter finalizado meu 2018 sem falar sobre isso e talvez a palavra “incômodo” seja um pouco exacerbada na minha colocação com a galera do Sanctus Real. E podemos até soar um pouco hipócritas aqui, pois desde Pieces of a Real Heart, lançado lá em 2010, que eu não tenho acompanhado o trabalho dos nossos amigos.

Em grande parte digo que isso foi devido ao nosso amadurecimento musical, transição normal que cada indivíduo que ama música acaba passando. Mas sempre acabei levando canções com muito carinho, como a “agressiva” “I’m not Alright” e a xodózinho “Whatever You’re Doing”. Não é a toa que a banda já fora indicada para dois Grammys através da Christian Billboard.

Mas o Matt Hammit saiu da banda em 2015 e em 2016 tivemos a adição do tal Dustin Lolli como o novo vocalista. Eu não gostei.

Não gostei, pois achei que as músicas ficaram demasiadamente comercias (não que não fossem antes) e com a famosa identidade “mais do mesmo” que eu tanto me incomodo. Por mais que as letras tenham dado uma mudada e tenham saído do âmbito pessoal, indo para uma abordagem mais cristã declarada, eu não consegui continuar com o rock alternativo maneiro da década passada.

Mas isso é minha opinião e ao compartilhar com uma amiga, ela disse: – prefiro agora!

Bom, é com vocês meus amigos. Me ajudem a decidir abaixo entre o antes e depois.

 

A pegada que o Gans gostava:




 

A pegada que o Gans não gosta:




Sobre o Autor

John Perkins disse certo: O amor é a luta final.

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