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Não sei se é senso em todos os cantos, mas lembro bem das intensas discussões que rolavam entre meus amigos sobre a falta de criatividade dos cristãos brasileiros. Criticávamos a Aline Barros por suas infinitas versões de Hillsong e companhia, criticávamos o modelo de igreja importado da Europa/EUA e assim vai. Dizíamos que é tudo desconexo com a nossa realidade etc etc etc.

Em tempos recentes está rolando o boom do Movimento Emergente e correlatos pelo país e, tenho notado que, curiosamente, a mesma prática tem ocorrido entre os que protestavam. Claro que há várias exceções musicais (Ex.: Palavrantiga e afins), contudo, confesso que é um tanto inquietante ver essa absorção estética, musical e comportamental em nosso meio. São luzinhas, barbinhas, rodinhas e tanta falta de identidade que chega a me tirar o ânimo. Não critico o teor lírico, nem a intencionalidade/espiritualidade de ninguém. Falo do que Elis cantava:

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais.

  A seguir, trago alguns casos dessas similaridades modernas e gostaria de saber sua opinião sobre. 🙂

 




 




 

http://youtu.be/XvVmdxxLFD4
















http://youtu.be/hIOF5zM6Q8Y